06 de junho de 2016
Times
of India: NOVA DELHI: No inverno de 2015, quando as agências indianas
estavam ocupadas perseguindo células da Al-Qaeda, dois terroristas Jaish-eMuhammed
[JeM é um grupo extremista islâmico do Paquistão que quer a região da Caxemira
indiana para o seu país] tinham quietamente se infiltrado na capital. Fontes da
Inteligência disseram que a dupla alugou um quarto em Lajpat Nagar, montou seis
dispositivos explosivos improvisados (IEDs) e escolheram pelo menos quatro
locais para o ataque, incluindo o Taj Mahal e dois pontos da cidade – o templo da
Iskcon e shopping Select Citywalk em Saket.
[...] No meio de dezembro, os dois estavam a postos para executar
o ataque. [...] Felizmente, as coisas deram erradas. Durante um ensaio prévio,
um dia antes do ataque, uma IED “vazou” enquanto era detonada no banheiro. Isto
gerou uma espessa nuvem de fumaça no prédio, levando a dupla Jaish ao pânico e
a jogar os IEDs e todos os outros materiais dentro do sanitário. Ainda longe do
radar das agências indianas, os dois homens pegaram um voo de volta para Kabul.
O ato deles poderia ter permanecido oculto para sempre. Mas as
coisas mudaram em 2016. Desde janeiro deste ano, nó apertou para o Jaish depois
do ataque ao consulado indiano. Quatro terroristas neutralizados no ataque
escreveram sobre o ataque planejado em 2015 como sendo uma vingança por Afzal
Guru, que foi executado por sua participação no ataque ao Parlamento em
dezembro de 2000. [...] Durante o interrogatório eles soltaram o segredo da
trama de atacar a capital indiana. [...]
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